segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Após regeneração de corais peixes cantam e surpreendem cientistas

Imagem: Tim Lamont/Universidade de Exeter
Quando a gente lê “corais” e “cantam” na mesma frase, logo entendemos que a primeira palavra se refere a um grupo de pessoas que unem suas vozes em apresentações musicais ... mas não neste caso. Aqui, estamos falando de uma situação que surpreendeu cientistas na Indonésia : um grupo de peixes “cantando” em torno de um coral marinho regenerado. Você enviou “Alguns dos filhos que nós gravamos são realmente bizarros e novos para os cientistas envolvidos”, disse o professor Steve Simpson, da Universidade de Bristol, da Inglaterra, em um comunicado feito pela instituição. “Nós ainda temos muito a aprender sobre o que eles significam e sobre os animais que estão emitindo esses filhos. Mas, por ora, é maravilhoso escutar o ecossistema voltando à vida ”. Você enviou A descoberta se deu através do trabalho realizado pelo Mars Coral Reef Restoration Project , iniciativa ambiental liderada pelo professor Tim Lamont, da Universidade de Exeter, também da Inglaterra. Iniciado há mais de 15 anos, o projeto se dedica a restaurar corais da costa central da Indonésia. Isso é feito através de pequenas estruturas artificiais, alocadas no fundo do mar de maneira que servir como base para o crescimento dos corais. Coordenada por cientistas, uma iniciativa capacita locais locais para a realização do trabalho e conscientiza a comunidade sobre a preservação da vida marinha. Hoje, o Projeto de Restauração do Recife de Coral da Mars também atua também nas Maldivas, na Austrália e no México. “Projetos de restauração podem ser bem-sucedidos em se tratando do crescimento de corais, mas eles são apenas uma parte do ecossistema. Esse estudo traz evidências animadoras de que a restauração realmente impacta outras criaturas dos recifes também. Ao escutar os recifes de coral, nós documentamos o retorno de diversos animais ”, disse Tim Lamont. A recente descoberta rendeu um artigo publicado no periódico científico Journal of Applied Ecology. Fonte: https://revistagalileu.globo.com

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Como cultivar infusórios novo método

Olá pessoal bem vindos ao meu blog, neste artigo vou ensinar a vocês como cultivar infusórios em casa de uma forma simples e com custo praticamente zero. primeiro vou falar um pouco sobre esses Microrganismos. os infusórios são um grupo de protozoários de água doce que integram a antiga classe infusoria. que incluía os ciliados, flagelados e protozoários com tentáculos. na classificação atual, o termo é considerado obsoleto e a maior parte dos microorganismos anteriormente incluindos no grupo estão incluídos agora no Reino protista. os infusórios foram originalmente descobertos por Anton em 1675: ele falou o seguinte" no ano de 1675, eu descobri criaturas vivas em água da chuva que tinha ficado por 4 dias numa vasilha nova de barro... por essa razão, foram chamados de infusórios, ou seja animais que vivem numa "infusão". para os aquaristas, infusórios são pequenos organismos presentes na água dos alevinos, há um grande número de organismos que podem está em uma cultura de infusórios os principais são: algas, amebas, euglenas, paramécios e rotíferos. os infusórios são importantes como primeira fonte de alimento para alevinos de várias espécies de peixes de pequeno porte. Onde é encontrado : os infusórios vivem em meio aquoso e podem ser encontrados em qualquer lugar do mundo. rios, pocas de água, lagos, brejos, aquários e tanques de criação de peixes. Pragas comuns: é comum para algumas pessoas descerem até a lagoa mais próxima e colherem um pouco de água para obter de uma forma rápida uma cultura de infusórios. no entanto essa prática trás riscos consideráveis. na natureza, a muitos outros seres microscópicos indesejáveis que podem está acompanhando essa amostra de água, os seguintes invasores podem pegar uma carona: ciclopes, ninfas de donzelinha, ninfa de libélula, hidras verdes, planarias, besouros aquáticos entre outros seres perigosos para os Peixes. como fazer a cultura a cultura doméstica é a forma mais segura de se obter infusórios e é a mais barata e simples de se fazere sem nenhum risco. existem vários métodos para se obter infusórios, primeiro escolha um recipiente para colocar os nutrientes, pode ser qualquer tipo de recipiente que não tenha nenhum resíduo tóxico, aqui eu uso garrafas de pets de 2 litros aquelas para refrigerante e baldes pequenos de manteiga aqueles de 3,5 litros. em seguida escolha uma fonte de alimento para seus infusórios, você pode usar as seguintes: casca seca de banana, cascas de outras frutas, alface, leite, ração de coelho ou de galinha, arroz cozido, fermento biológico e legumes. para obter um resultado rápido use água de um aquário pois essa já contém uma boa quantidade de microorganismos ou você pode usar água de um vaso de flores que também contém muitos microorganismos. encha o recipiente com água limpa sem cloro e coloque o nutriente que você escolheu que vai servir de alimento para os infusórios, adcione a água de aquário ou de vaso, também o recipiente com uma tampa com um pequeno furo para sair o excesso de gases, coloque a garrafa em um local escuro e deixe descansando por uns 3 a 7 dias. conforme os infusórios se multiplicam, a água do recipiente se turna turva e em alguns casos é possível vê a olho nu o movimento deles na água. dica faça várias culturas. como usá-lo simplesmente retire uma porção da cultura, tenha cuidado para não pegar partículas de comida dos infusórios, e adicione no aquário de seus Alevinos. Galera a dica muito boa: tem uma forma bem prática e limpa de manter a cultura depois que ela estiver bem desenvolvida, pegue metade da cultura e adicione em um novo recipiente limpo adicione mais água limpa e sem cloro até cometar o volume do recipiente. neste novo recipiente você vai alimentar eles apenas com algumas gotonhas de leite ou fermento biológico de pão, assim fica mais simples de usar eles na alimentação dos peixes sem sujar a água. obrigado por visita meu blog espero que tenham gostado das dicas.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Melhor alimento vivo inicial para pós larva de peixe betta

Olá seja bem vindo ao meu blog como todos sabem é muito importante fornecer uma boa alimentação para pós larbas de peixes ornamentais e usar o alimento errado pode causar a morte de todos os seus peixes. por isso resolvi fazer essa publicação explicando como alimentar pós larva de betta ou de outros peixes ornamentais. primeiro vai entender um pouco sobre as formas jovens iniciais do peixe betta, o betta começa sua vida como um pequeno ovo de cor leitosa. nas imagens abaixo temos ovos de betta felizardos.
quando o betta nasce passa a ser chamado de larva, nessa fase da vida ele não possui boca ou sistema digestivo ele vai se alimentar apenas dos nutrientes do seu saco vitelínico, e possui apenas respiração cutânea a troca de gases é efetuada por uma rede de capilares sanguíneos distribuida abaixo de sua pele. a próxima fase é a de pós larva ao qual ele já possui boca e sistema digestivo, porém ainda possui respiração cutânea. ele já nada na horizontal em busca de alimentos vivos, é essencial que sejam bem alimentados, a uma grande variedade de alimentos vivos disponíveis: paramécios, rotiferos, infusorios, copepodes, moinas, microvermes, daphnias entre outros. é muito importante fornece uma boa alimentação viva nessa fase inicial pois eles não gostam de comer alimentos inertes como rações, as pós larvas de betta gostam de caça seu alimento por isso que o melhor alimento inicial é o vivo que estimula seu comportamento de peixe predador. além disto seu sistema digestivo não está totalmente preparado para receber alimentos secos industrializados como rações. após completar 25 a 30 dias as pós larvas se tornam alevinos e já possuem respiração branquial e respiração auxiliar por seu órgão chamado labirinto que o permite respirar ar atmosférico, seu sistema digestivo agora esta totalmente formado e ele ja pode comer ração industrializada. seu corpo é semelhante ao dos adultos assim como sua coloração. e com isso termino meu artigo sobre alimentação inicial para peixe betta espero que tenham gostado da informação e muito obrigado por visitar meu blog.

terça-feira, 30 de novembro de 2021

Novo método para criar Artêmia salina adulta

olá pessoal, a muito tempo atrás ensinei como criar artêmia salina até se tornarem adultos, porém desenvolvi uma nova forma de criar esse pequenino crustaceo. a artêmia é um excelente alimento vivo para nossos peixes ornamentais possui muitos nutrientes e boa quantidade de proteina para um bom desenvolvimento dos peixes. em vez de descrever o novo metodo com um texto eu resolvi fazer algo mais dinamico para facilitar a vida de vocês, eu fiz um vídeo descrevendo todo o processo e vou deixar ele aqui para vocês aprenderem como faço minha criação de artêmias atualmente, espero que gostem do conteudo e muito obrigado por visitar o meu blog.
neste outro vídeo mostro em detalhe as artêmias e como faço o manejo delas e explico sobre outros microorganismos que convivem com as artêmias salina.

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Como conseguir paramécios grátis fácil

olá pessoal como alguns de vocês devem saber existem varias formas de conseguir paramécios, porém nesta postagem vou ensinar o médoto mais fácil de obtemos com custo praticamente zero. Materiais necessários: 1 garrafa vazia de refrigerante de 1 litro com tampa furada. 1 litro de água sem cloro e sem qualquer outra substância química tóxica. pedacinhos de casca de banana bem seca, folha de alface seca ou folha de couve seca. terra umida de vaso de planta ou terra da beira de um riacho ou lagoa.
observação com esse método você vai conseguir obter vários Microorganismos diferentes junto com os paramécios, vai ser necessaria outra metodologia para separar os paramécios dos outros microorganismos. como preparar o meio de cultivo primeiro você vai colocar a terra úmida dentro da garrafa de 1l vazia de refrigerante, em seguida temos que adcionar os nutrientes para servir de alimento para os paramécios, coloque os pedacinhos de cascar de banana e a folha seca de alface, feito isso encha com água sem cloro e misture bem e coloque a tampinha com furos, os furos são para sair o excesso de gases da garrafa e para entrar oxigênio, lembrando que após alguns dias a cultura vai exalar um cheiro de podre, porém não é um cheiro muito forte e a cor da água vai ficar parecida com água de chá levemente marrom. geralmente após 3 dias e já sera possível ver uma nuvem de microorganismos nadando dentro da garrafa com o auxilio de uma lanterna fica bem mais fácil ver essa nuvem se movimentando, nesta nuvem de microorganismos terá varios paramécios que após alguns dias vão superar em numero os outros organismos. após 6 dias você pode pegar metade da água deste recipiente e transferir para uma garrafa de 2 litros vazia e completar com água limpa sem cloro e já pode alimentar seus paramécios apenas com leite liquido ou leite em pó dissolvido em água, coloque apenas 3 gotas de leite a cada 2 ou 3 dias, o momento certo para alimentar eles é quando os paramécios consumirem todo o leite do recipiente deixando a água bem clara. pronto pessoal simples pratico e barato com isso vocês teram paramécios para suas larvas e alevinos de peixes, vou deixar ai para vocês um vídeo de como fazer o cultivo e no vídeo eu mostro todos os microorganismos que encontrei com esse metodo para obter paramécios, muito obrigado por visitar meu blog.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Betta Giant genetica

gigante Genética: x Gigante Gigante = Em geral, os Giants são geneticamente instáveis. Embora eles sejam genes são incompletamente dominante sobre genes regulares (Jim Sonnier em bettysplendens) diz que vai produzir bettas maiores que habituais (Meio gigantes), quando cruzou com bettas de tamanho regular, no entanto reproduzindo dois gigantes NÃO produzir 100% gigantes. O máximo que eu já ouvi é de apenas 30%, enquanto o resto consistem de regulares, maiores do que o normal, e Meio gigantes . A Tabela punnet não parece se aplicar se utilizando traços genéticos únicos simples. A explicação mais aceitável foi feita por Dr. Lucas que tem a opinião de que os gigantes pode ser um resultado de genes múltiplos fatores (bettysplendens), o que explica por que desovas gigantes sempre produzir uma variedade de tamanhos. .... (Eu só encontrei apenas um comentário afirmando que seus gigante produzido 80% gigantes .... ???) gigante x regulares = Cruzamento Giants para Regulares irá produzir 50-50% bettas tamanho gigante e meia regulares (Jim Sonnier). Mas em minhas experiências, isso não foi o caso. Eu só tenho regulares e genos de tamanho similar. E muitas vezes o problema é identificar os genos uma vez que ambos têm corpos de tamanhos semelhantes. Podemos supor que as companhias de crescimento rápido são os Geno mas isso nem sempre é verdade, porque eles herdarão o apetite do gigante, assim, vai crescer rápido. Então reprodução gigantes para criadores é muitas vezes um jogo, especialmente para os criadores iniciantes e não é aconselhado. F1 gigante geno x gigante = Para devolvê-los ao tamanho gigante, é aconselhável que F1 Genos Giant / gigantes estão de volta meia cruzou para o pai ou criados para outro gigante puro. Endogamia irmãos F1, muitas vezes não produz mais gigantes. Alguns criadores afirmam ter produzido gigantes meio dessa endogamia, mas muitos mais dizer o contrário. Através de F1 x gigante de volta cruz, pelo menos king size bettas será alcançado na terceira geração. Mas eu não tenho certeza de quantas gerações que vai demorar para devolvê-los aos gigantes reais. Eles terão todo o conjunto de genes Embora tamanho gigante é genética, seu tamanho máximo é altamente dependente de alimentação e qualidade da água durante os primeiros meses após a eclosão. Recomenda-se que eles são mantidos em tanques maiores e filtrada e alimentado como muitas vezes e por mais que eles vão comer. Eles têm um apetite enorme e vai devorar 2-3 vezes mais comida do que seus primos de tamanho regular. Eles devem chegar 5-6cm / 2.5 "(BO) por quatro meses, 7'-8cm / mais de 3 '(BO) por 6 meses (genes bons gigantes podem crescer 4 centímetros em 2 meses, 6 cm de 3 meses). Caso contrário, é improvável que eles vão atingir o tamanho máximo de 12cm / -5 '(BO). Cuidados gerais Em termos de parâmetro água, gigantes exigir o mesmo tratamento que splendens de tamanho regular. Logicamente eles precisam de tanques maiores e a quantidade de resíduos que produzem demandas mais mudanças de água. O crescimento rápido e imensas apetite resulta em fraco sistema imunológico e habilidades adaptativas pobres ao novo ambiente / água e comida. Eles são vulneráveis contra problemas digestivos e parasitas, portanto, precisam ambiente super limpo e comida, porque a menor infecção pode acabar matando-os . Viva camarão de água salgada e viver / Daphnia congelado deve ser feita uma parte regular de sua dieta, já que ambos esses alimentos agem como uma laxante 


Autor do artigo; Jefferson Gomes
suave. (bettysplendens.com ) Fonte:http://www.bettafish.com/

sexta-feira, 20 de junho de 2014

zonas mortas do oceano

Recebem o nome de "zonas mortas" determinadas áreas dos oceanos destituídas de oxigênio, e portanto, incapazes de sustentar uma vida marinha regular. As zonas mortas são desencadeadas pela atividade humana e seu enorme impacto na natureza.
O processo é consequencia direta da ação de nutrientes ricos em nitrogênio contidos nos fertilizantes utilizados pelos agricultores em suas lavouras. A criação das zonas mortas se inicia quando o nitrogênio proveniente de adubos e esgotos estimula o crescimento de plâncton fotossintético na superfície das águas costeiras. Tais nutrientes, após serem absorvidos e carregados pelos rios, vão parar nas águas das regiões litorâneas, muito frequentemente em áreas de pesca.
Os danos, obviamente, atingem não só a vida existente nos oceanos mas também alcançam todas as populações que, de uma maneira ou de outra encontram no mar o seu sustento. É por isso que, apesar do tamanho de tais zonas mortas ser relativamente pequeno em comparação à superfície total dos oceanos, os cientistas afirmam que elas representam uma porção importante das águas oceânicas nas quais habitam espécies de peixes e mariscos de valor comercial. Do mesmo modo, os níveis reduzidos de oxigênio matam também vermes anelídeos e outras fontes de alimento para peixes e crustáceos.
Muitas dessas zonas mortas são cíclicas, ou seja, reaparecem todos os anos nos meses de verão. Com o passar do tempo, porém, elas podem tornar-se permanentes, sem a presença de qualquer uma das espécies que habitam a área. A zona morta é responsável ainda pela dificuldade de recuperação de espécies sob proteção após um drástico processo de pesca excessiva, como por exemplo o bacalhau do Mar Báltico.
Antes um problema apenas de países mais industrializados, a proliferação das zonas mortas alcança agora os países em desenvolvimento, problema que é alimentado pela industrialização, pela mudança de hábitos alimentares e pelo crescimento populacional, que implica em um uso maior de fertilizantes e em mais lixo despejado nos cursos d'água. Além de todo o impacto negativo que causam, estas áreas são de difícil reversão. Estima-se que nos últimos 40 ou 50 anos tal atividade poluidora degradou a qualidade da água do mar de tal modo que o número das zonas mortas dobrou a cada dez anos, contando-se a partir de 1960.
O desafio posto por tal problema está em moderar a utilização de fertilizantes de tal modo que estes não acabem por poluir os litorais, ou então no desenvolvimento de fórmulas para fertilizantes que não causem tamanho impacto no meio ambiente. Por outro lado, com uma população em crescimento constante, o ser humano depende de um constante crescimento da oferta de alimentos. É necessário encontrar um meio termo para a solução de ambos os problemas, pois o alimento que os fertilizantes proporcionam apenas "deslocam" a fonte de alimentos do litoral para as lavouras, com o prejuízo de arruinar um ecossistema inteiro, talvez ambos.